Description
Assim como nos dias de hoje, Corina é uma mocinha que precisa mostrar a que veio. Uma jovem negra, distante de sua terra natal, órfã e sobrevivente, ela aprende a manejar uma espada e atirar uma flecha para proteger aqueles a quem ama – e que ainda estão vivos.
Corina não é uma donzela à espera de seu príncipe encantado, nem sonha em se casar com um duque ou marquês importante: seu único objetivo ao longo da história é resgatar seus primos Pedro e Dante do cativeiro, devolvê-los à Baronesa e recuperar o lar de sua família, tomado pelos homens do Capitão Valentin.
Durante sua viagem ao lado de Arthur, diversas reflexões sobre a vida e o amor perpassam as mentes dos dois jovens cansados e feridos. Reflexões que os personagens ousam dividir, compartilhar com o leitor.
A escrita leve e poética pretende levar o leitor a um período medieval que, como a autora descreve no prólogo, “aconteceu em algum momento entre o nascimento dos cavaleiros da Távola Redonda, na Corte do Rei Arthur, e a disseminação da pólvora. Não que possamos encontrar referências a Lancelote ou Tristão e suas proezas nessa história, mas imaginem que tudo acontece em uma época onde os torneios de cavalaria e suas justas eram o ponto máximo de diversão e entretenimento daquele povo”.
A segunda edição de “Corina – um naufrágio fez dela uma órfã”, vem trazendo novos capítulos, além de um prefácio e um prólogo, que não foram incluídos na primeira edição.
O novo livro nos brinda com uma linda história de amor entre Oscar Smith e Leda, pais de Arthur, traz um pouco mais sobre o indiozinho Curaci e esclarece alguns mistérios.
Se a 1ª edição já era boa, a 2ª vem para mostrar que Corina não é apenas mais uma entre tantas heroínas!
Nayara –
Existem livros que são um privilégio para nós leitores termos a possibilidade de mergulhar em suas páginas, e isso foi o que eu senti lendo Corina, que desde a capa, me convidou a fazer uma viagem ao desconhecido. É uma história linda de uma personagem forte e carismática, perfeitamente escrita por uma autora que também é assim! O resultado não podia ser diferente não é? Uma história que me mostrou que tudo bem não sermos fortes o tempo todo, desde que estejamos bem com isso, é o que importa! Obrigada, Laura por nos presentear com Corina!